domingo, agosto 06, 2006

 

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terça-feira, maio 23, 2006

 

Foda-se

hoje lembrei-me de te visitar, velho diário... Nas tuas folhas mortas jaz o q um dia foi meu, foi nosso.... Adeus!

terça-feira, setembro 06, 2005

 

Tanto tempo

Tanto tempo se passou desde a última vez que aqui escrevi. Tanta coisa se passou e tão pouca coisa se passou. Sem jeito para escrever, raramente tento transmitir aquilo que me vai na alma. Hoje em especial por nenhuma razão em especial gostava de conseguir espelhar os acordes, as imagens, os sentimentos que me vão surgindo sur la tête.

"Deitado na terra com a cabeça apoiada nas palmas das mãos a olhar para um carreiro de formigas."

........é o melhor que consigo.

sexta-feira, junho 24, 2005

 

Este Blog Está Como O Grunge


sexta-feira, maio 13, 2005

 

Foi

na sexta-feira passada, que a seguinte história aconteceu. "Está um dia fixe, jeff, 'bora aí ao café", "'bora". Fomos eu e o chico, íamos ao "estupendo", para a esplanada apanhar um pouco de sol, mas 'tava "closed", então dirigimo-nos mais para "norte" e fomos ao s.Miguel. "ficamos naquela mesa ao sol?", "sim", "olha para mim é uma super bock"... Trimm-trimmm "'tou, não, estamos no s.miguel, aquele em frente à gnr, sim a tua irmã sabe qual é" (hang-up), "as gémeas vêm cá ter" diz o chico, "puto tou a morrer de calor aqui, vamos para aquela mesa!", fomos.

Cátia e Vera, as gémeas, aí estão elas, e para mim mais uma super!! Entra João Mongão com uma viola, eu peço-lh'a emprestada e começamos a tocar uns acordes. Entra uma mulher no café, e eu começo a tocar mais baixo e a olhar para o puto filho dos donos, que é o único que lá está, dos "bosses", o meu olhar é de incógnita, como quem diz "é na boa tar aqui a tocar?" ao que ele responde com um gesto e um aceno, como que a dizer "toca essa merda à vontade, alto e bom som!"

"Tenho skunk, querem ir fumar uma" atira a Cátia para o ar, e nem foi preciso perguntar outra vez. ( O stupendo não estava fechado, lembrei-me agora, estava era cheio, foi por isso que não fomos para lá, não havia meNsas)

Fomos para um sítio ao pé da estrada militar, por trás de Keijas velho e eu fiz uma e fumámos. A Vera queixou-se que tinha fumado pouco e a Cátia fez outra prontamente, ou seja fumei (fumámos) dois charros de skunk praticamente seguidos, e a minha cabeça subiu levemente até ao auge, epara tornar ainda melhor apareceu um cota preto com uma besana do tamanho do mundo que se sentou no banco ao lado do nosso e ali ficamos a trocar algumas palvras com ele. Despedimo-nos e fomos ao stupendo...

'Tivemos lá algum tempo, não sei precisar quanto, mas todo o tempo que lá estive foi a rebarbar-me com gajas, a dizer merda e a rir-me que nem um filha da puta, estava em alta. Ás 20 horas bazámos, mas o chico não quis ir pa casa devido ao seu estado e áquela sensação que temos quando estamos drogados de que os nossos pais nos estão a dar a cana sempre que abrimos a boca, por isso foi comigo para casa onde estivemos a ouvir mars volta (como "entrou" bem aquele som nas nossas cabeças embaçadas).

Por volta das 21horas ele bazou, e com ele levou a moca, mas ficou no ar, mais uma bela tarde de sexta-feira, daquelas que eu adoro, em que não se faz nada e se faz tanto...

quinta-feira, maio 12, 2005

 

Elogio da Velhice

"À medida que conquistamos a maturidade tornamo-nos mais jovens. Comigo passa-se isso mesmo... pois mantive sempre o mesmo sentimento perante a vida desde os anos de rapaz; nunca deixei de encarar a minha vida adulta e o envelhecimento como uma espécie de comédia."

Hermann Hesse

sábado, abril 02, 2005

 

Um belo dia...

"Para andar pelo Rossio de cú p'ró ar", assim reza a música, mas ao invés, até foi melhor que... Acordei relativamente cedo, a patroa ainda andava p'ra dentro e p'a fora, numa azáfama, a qual não cheguei a perceber bem, devido à minha moca de sono, à minha embriaguez matinal. Finalmente saíu, deviam ser, portanto 13horas, mais minuto, menos segundo. Fico-me pelo leito a descansar de umas poucas horitas de sono, poucas mas boas. Vejo o telejornal, e todos falam do mesmo, da iminente morte do sr. Karol Wojtyla. A teoria do xico, de que ele já morreu à algum tempo, vem-me à cabeça. Por volta das 14horas e 30minutos mando uma mensagem ao xico, "então que se faz?", ao que a resposta não tardou, "vou só tomar banho e comer e já te digo alguma coisa"... Isto é coisa pa demorar 30minutos, penso eu, inocentemente, forte engano... Uma hora depois desta troca de mensagens, já com o "OK Computer" a completar uma volta completa, e com alguns golos (ou goles?) de Porto no estômago, decido dar-lhe um toque...

O meu telefone toca, é o xico "Então telefonaste-me", pergunta ele, "Não, dei-te um toque, já tou à tua espera à mil anos", respondo eu, "5minutos", contrapõe ele...passaram-se 10...chegou!
"Que se faz" é a pergunta no ar... Está minimamente combinado ir até Carcavelos, à praia, dar uns toques na redondinha e comer um franguinho, mas isso é mais logo, e ainda temos que esperar pela confirmação do galinhas, que está nas aulas. O telefone do xico toca, era o puto, gordo, zé, marcamos uma mini-sessão, mas só há duas violas, e nós somos três, tudo isto porque o cagão do zé embirrou que não quer trazer a menina dos seus olhos, o seu baixo Fender, vá-se lá saber porquê, mas meninos mimados e filhos únicos são assim, felizmente eu tinha lá o microfone do xico e sempre foi dando pa 'tarmos os três ocupados.

O telefone do xico volta a tocar...

O galinhas já está na praia, foi mais cedo por causa de um colega, e nós os três decidimos que mais tarde iremos lá ter com ele. Fomos aos frangos, 1 com outro sem piri-piri, e umas batatinhas a murro, 2 de vinho, uma Pedra de Urso, e outra não sei a marca, ambos tinto, e uma coca-cola para os q não bebem vinho (galinhas e xico) e para o gordo zé misturar com o vinho. Para mim o vinho é puro, porque que eu saiba o sangue de cristo não tinha cafeína, e muito menos gás...

Chegamos, o galinhas está no areal à nossa espera, sózinho. As duas violas foram conosco, mas não saíram do porta bagagens do meu chasso...cenas à puto zé....

Foda-se, não há saca-rolhas... Fomos a uma café pedir para nos abrirem as garrafas, algo que foi aceite de maneira cordial...

No areal, com a noite a cair, e uma leve brisa, estamos, eu o xico e o galinhas, a dar uns toques na chincha, enquanto que o gordo está sentado a mamar vinho e a cantar sozinho, jogar à bola era capaz de ser um esforço demasiado grande para ele.... Hora da refeição, finalmente... Tudo a encher o bandulho, uns franguinhos à Robin (cheios de molho, como se quer), ou seja, implica forçosamente não haver guardanapos, e limpar as mão às meias, e vinho, muito vinho, mas só pa mim e p'ó gordo do puto zé, os outros autodenominados "desportistas-já-não-bebo" bebem algo muito mais saudável, coca-cola...capitalistas-imperialistas....

O franguinho e o vinho caem que nem azul sobre dourado, e a noite já se fez a nós, é hora de ir embora (como era tão bom ter lá ficado, com mais pessoal, gajas sobretudo, e mais álcool...), mas primeiro um(s) joguinho(s) de "pipe-ball" ou "half-pipe ball", um jogo inventado por nós com uma bola, jogado, como o nome indica, num vulgo "half-pipe" de desportos "radicais"...

Hoje olho para ontem, e vejo uma experiência a repetir, mas com mais gente (gajas sobretudo), mais álcool e até ao amanhecer... Hoje olho para ontem, e vejo um dia tirado de um possível filme, um possível filme que ao vê-lo iria-me dar uma sensação de nostalgia e de vontade de fazer (o que eles estão a fazer no filme), mas não foi num filme, foi real e feito por mim (nós), e estou feliz por ainda haverem dias assim... Quero mais!

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